quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O CineClube Krusmanta

Apresentação


O Cine Krusmanta é uma iniciativa do Bar do Povo em parceria com o publicitário formado também em Rádio e TV, Vinícius Noronha, para criar um espaço de encontro dos amantes da sétima arte residentes no ABCD Paulista e região metropolitana. O cineclube contará com duas sessões que vão ocorrer nos dois últimos sábados de cada mês.

Sessão El Topo

programação de Vinícius Noronha

Todo terceiro sábado do mês (uma semana após o Sarau do Povo), entrará em cartaz essa sessão, que apresentará alguns filmes importantes na história do cinema, porém pouco conhecidos e/ou procurados. O objetivo é divulgar e debater o cinema feito em todas as partes do mundo, de todas as épocas e gêneros, e fazer o espectador entrar em contato com obras de acesso restrito. Do cinema experimenal ao noir, da new wave ao cinema contemporâneo, todas as manifestações e linguagens cinematográficas terão o seu espaço aqui. Alguns diretores que terão seu espaço nessa sessão: Shuji Terayama, Joseph Losey, Jerzy Skolimowski, Jean-Pierre Melville, João Cesar Monteiro, Emir Kusturica, Wojciech Has, Satyajit Ray, Marco
 


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Eye of the Tiger- Supernatural

Um momento de discontração nas filmagens

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Lente de Aumento - Preto Emagrece

Muito Bom


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Duplo sentido é pouco

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O novo golpe aplicado nos caixas eletronicos



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O Patrão é o da esquerda

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Esse Bode é Ninja

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O Valor da Bíblia

O Valor da Bíblia
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

- Eu gostaria de receber a Bíblia – Respondeu, pela ordem, o cocheiro – Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.

Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:

- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.

Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:

- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.

- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:

- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?

- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.

Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.

A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: “Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus.”

Pense agora: “O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?”

Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.

A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece.

Autor desconhecido

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Quer um cachorro quente/

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Obrigado !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Gostaria de agradecer a todos os internautas que visitam nosso blog

A todos vocês Muito Obrigado


Gostaria de pedir que nos ajudem divulgando para os amigos e deixando recados no mural fazendo pedidos que serão atendidos na ordem de chegada


Obrigado por terem enriquecido este dia de união com a felicidade da vossa presença

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O Pardal e a Águia


O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia.

Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.

Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer.

Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.

Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza…

Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão.

Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.

Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente.

Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro.

Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.

Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta.

A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

Por que estás a me vigiar, Andala?

Quero ser uma águia como tu, Yan.

Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.

E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho… – O pardal suspirou olhando para o chão… E disse:
Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar.

És tão única, tão bela.

Passo o dia a observar-te. E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas… Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…

Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia.

Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos.

Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu.

Acredita! – E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias.

O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos.

Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho.

Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido.

É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu
coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre!

Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade.

Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles.

Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!

Autor desconhecido

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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Chitãozinho & Xororó Evidências

Essa não tem geito faz parte da vida de muita gente
Essa vou dedicar a minha querida esposa Dayse

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Chitãozinho e Xororó & Zé Ramalho - Sinônimos

Não sei se vocês perceberam mas esta semana estou meio nostalgico

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Aritmética digital - Raciocínio lógico

É chato ler, mas é muito legal de usar

Durante algum tempo pensou-se que existiam tribos que não sabiam contar para além de dois, uma vez que só tinham nomes para os números um, dois e muitos. No entanto, estes povos arranjaram meios e métodos de realizar as suas contagens. As tribos com um vocabulário numérico muito reduzido tinham maneiras verdadeiramente elaboradas de contar pelos dedos das mãos e dos pés.

A maior parte dos sistemas de contar primitivos baseavam-se no 5, no 10 ou no 20. A base 5 foi muito utilizada. Em muitos idiomas, as palavras que significam "cinco" e "mão" ou são as mesmas ou possuem uma raíz comum. Os Tamanacos, uma tribo da América do Sul, usavam a mesma palavra para 5 e para "uma mão inteira". O termo 6 significava "um na outra mão", 7 era "dois na outra mão" e analogamente para 8 e 9. O 10 eram "ambas as mãos". Para exprimir de 11 a 14, os Tamanacos estendiam ambas as mãos e contavam "um do pé, dois do pé", e assim sucessivamente até "um pé completo". O sistema continuava com o 16 expresso como "um no outro pé", e por aí adiante até ao 19. Vinte era a palavra dos Tamanacos para "um índio", "dois índios" significava 40 e assim sucessivamente.

Os nomes primitivos dos números eram frequentemente idênticos aos das partes do corpo, como dedos das mãos e dos pés, ou outras. Ainda hoje, quando se fala de "dígitos" está-se a dar testemunho deste facto pois "dígitos" tem origem numa palavra em latim que significa dedos.

Os sistemas de base 6 e de base 9 são extremamente raros. Segundo parece, foi sentida a necessidade de dar um nome aos números maiores que cinco, adoptou-se então um sistema de base 10. Hoje o sistema de base 10 é quase universal, incluindo tribos primitivas.

Os matemáticos empenharam-se em destacar que, quando, ao contar, se vão tocando sucessivamente os dedos e outras partes do corpo, se está a exprimir o conceito de número ordinal (primeiro, segundo, terceiro, ...) enquanto que, quando os dedos são levantados de uma só vez para significar, por exemplo, 4 rãs, estão a exprimir o número cardinal (um, dois, três, ...) de um conjunto.


Multiplicação usando os dedos


Durante a Idade Média e o Renascimento, poucas foram as pessoas que chegaram a conhecer a tabela de multiplicar para além de 5X5. Assim, usava-se um método muito popular que se baseava no uso dos complementos dos números dados relativamente a 10. Como tal, o complemento de n relativamente a 10 será 10-n.

Neste método era frequente usar os dedos das mãos como instrumento de cálculo . Associa-se aos dedos de cada mão os números de 6 a 10, começando pelo dedo mindinho.

Para multiplicar 7 por 8 tocam-se os dedos associados ao 7 e ao 8, como se observa na figura seguinte .

Note-se que o complemento de 7 está representado pelos três dedos superiores (situados acima dos dedos em contacto) de uma mão e o complemento de 8 pelos dedos superiores na outra mão. Os cinco dedos inferiores representam o 5, ou seja, 5 dezenas. A 50 adiciona-se o produto dos dedos superiores, 3X2, ou seja 6, dando no total 56.

Como é isto possível?

Ao calcular p x q (p,q = 6,7,8,9), juntam-se p-5 dedos na mão esquerda e ficam 10-p dedos. Na mão direita juntam-se dedos e sobram q - 5 dedos. A soma 10 - q dos dedos da mão esquerda com os dedos da mão direita representa as dezenas, ou seja, A10(p – 5 + q – 5). A este resultado adiciona-se o produto dos dedos que sobram de ambas as mãos, ou seja, (10 - p) (10 - q) Assim, o resultado é,

10(p – 5 + q – 5) + (10 – p)(10 – q)

ou seja,

10p – 50 + 10q – 50 + 100 – 10q – 10p + pq = p x q.

Este método simples de usar os dedos para calcular o produto de qualquer par de números compreendidos entre 6 e 10 foi extensivamente usado durante o Renascimento, ainda hoje é utilizado em certas zonas rurais da Europa e da Rússia.

Este método deve ser dado a conhecer aos alunos, em qualquer nível de escolaridade, visto ser um método de multiplicar interessante, curioso e motivante.

Os dedos e a tabuada do 9

Este subcapítulo apresenta um processo de multiplicar um algarismo por 9 usando os dedos. Associa-se aos dedos de cada mão os números de 1 a 10 começando pelo dedo polegar.

Para saber o resultado de uma multiplicação por 9, levantam-se os 10 dedos das mãos.
O produto de 9 x n vê-se baixando o n-ésimo dedo a contar da esquerda para a direita. Por exemplo, 9 x 4 corresponde a baixar o 4º dedo. Ficam 3 dedos levantados antes do dedo que se baixa, e 6 depois. O que significa 36, que é o resultado pretendido, como se observa na figura seguinte.

Do mesmo modo se faz para 9 x 9, como ilustra a imagem.
Mas, porque é que isto se verifica?

Baixando o n-ésimo dedo, ficavam então (n - 1) dedos levantados à esquerda, o número das dezenas, e 10-n dedos levantados à direita, o número das unidades. Então, 10(n – 1)+(10 – n) = 10n – 10 + 10 – n = 9 x n .

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Um rato tomando banho. Isso mesmo.

Você já deve ter visto vídeos de gatos tomando banho, cachorros tomando banho, mas acredito que nunca tenha visto o vídeo de um rato tomando banho. E o pior de tudo, jamais deve ter imaginado que de todos, ele é o que melhor toma banho, afinal, ele sabe se ensaboar! Assistam:

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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Legião Urbana - Hoje a noite não tem Luar

É cafona mas é muito linda

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A ultrapassagem

Esqueça todas as ultrapassagens que você já viu na F1 ou em qualquer outra categoria do automobilismo, essa merece o título de “A ultrapassagem ”. Assistam:

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Diogo Portugal no Faustão

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